sexta-feira, 21 de novembro de 2008

O SURFISTA SEBASTIAN ALARCÓN DEIXOU SUA MARCA NO NUQUÍ LATIN PRO

Fonte: Alas

Com o mar cheio de ótimas ondas, o peruano Sebastian Alarcón ganhou a nona etapa do ALAS Latin Tour, na disputa contra o porto-riquense Gabriel Escudero. Os dois que estão muito bem colocados nesta nona etapa e na briga pelo o titulo.

Por outro lado, os três primeiros lugares do ranking estão muito apertados. Nesta nona etapa a participação do venezuelano Francisco Bellorín, do mexicano Diego Cadena e do brasileiro Ernesto Nunes, foi fundamental, mais O Nunes ganhou mais pontos do que o venezuelano e o mexicano nas ultimas etapas, chegando muito perto do segundo lugar, ocupado atualmente por Cadena.

Os surfistas Bellorin e Cadena ficaram para trás na quarta de seis rodadas, mas mesmo assim estão a 1500 pontos do líder Francisco Bellorín.

Assim, o titulo desta etapa 2008 será concluído no Porto Rico, nos próximos 5,6,7 de dezembro na praia Jacó para o Reef Classic, um lugar que nos dois últimos anos teve campeões costarriquenses no 2006 e 2007.

Esta situação coloca preção nos primeiros três surfistas do ranking atual, o Francisco Bellorín, o Diego Cadena, e o Ernesto Nunes, surfistas que darão o melhor de si no Jacó para pegar o titulo nesta décima e ultima etapa do Tour.


A competição no Nuquí está sendo até agora a mais exótica da historia do ALAS, com o logotipo “Surfing the Jungle”, a realização desta competição está sendo quase uma travessia.

A descoberta de uma poderosa onda no pacifico colombiano, foi à desculpa perfeita para organizar uma etapa do ALAS na selva da Colômbia.

As condições das ondas no segundo e no ultimo dia variavam entre três e cinco pés, o que como conseqüência fez que os 16 surfistas inscritos na categoria Open, mostrassem o melhor deles no mar.

As ondas à esquerda, te a participação de dois dos melhores competidores do Latino America, como o Sebastian Alarcón e o Gabriel Escudero na final de 25 minutos que teve muitos carvings e explosões na parte mais critica das ondas.

Os juízes não tinham os recursos necessários para seu trabalho, pois faltou energia elétrica e estrutura da ta rima estava com problemas e por isso tiveram que dar suas criticas no final do iate.
Por outro lado a alma de surfista dos atletas e as ótimas ondas fizeram que os surfistas continuassem com muita energia para competir uma 5 estrelas que fez a entrega de uma bolsa com 17.500 dólares. O Sebastin Alarcón levou 4.000.

Como haviam poucos inscritos neste campeonato 5 estrelas, os competidores ganhavam 350 só colocando os pés na água.

Assim os surfistas locais Juan Garanton e Simón Salazar reclamaram seu prêmio mínimo e por outro lado o atual campeão nacional das categorias Open e Junior e o surfista Eric Porto e o famoso nacional Sergio Navarro, classificaram uma rodada e ficaram os dois em nono lugar.


O Bellorín, firme na Junior.

Por mais que o venezuelano Francisco Bellorín tenha mais obrigação de defender seu titulo da Open na Costa Rica, ele vem se desempenhando muito bem na Junior.

Ele ganhou de novo o primeiro lugar da sub 21 na disputa contra o mexicano Daylan Southworth com uma final que parecia da Open. Seu desempenho e sua facilidade num show de 20 minutas que durou o heat, convenceu os juízes de que esta foi uma das mais altas notas desta etapa.

Assim o venezuelano o corredor Vagos, já tem quase no bolso o titulo que no ano 2007 sem querer escapou de suas mãos por que o chileno Manuel Selman levou por terceira vez consecutiva.

A categoria Junior que teve três rodadas teve 8 participantes e por isso os organizadores fizeram uma serie man to man dês da primeira rodada, para que o espetáculo seja mais emocionante.

Surfing the Jungle

A idéia de fazer o campeonato na selva teve muitas contrariedades no começo por ser um evento 5 estrelas; más está é a primeira vez que o ALAS Latin Tour se realiza no pacifico colombiano das quatro vezes que o circuito visita este pais.

Para transportar os competidores, o staff ALAS, os organizadores e os meios de comunicação, tiveram que usar um charter dês de Medellín até o Nuqui e depois fazer uma viagem de 40 minutos para chegar aos hotéis.

Para chegar ao lugar do campeonato são 40 minutos mais saindo dos hotéis, até chegar uma praia e andar 30 minutos mais numa praia com chão com pedras do rio.

A segurança esteve nas mãos da armada nacional, já que essa área teve alguns problemas com a guerrilha colombiana faz algum tempo.

O Nuqui Latin Pro é patrocinado pela a Colômbia, o único risco que você corre é o de querer ficar lá, patrocinada pelo EL Cantil Ecolodge de Nuqui, Tavarua surf shop de Barranquilla e o Vice Ministério do Turismo da Colômbia. Convida Vans.