Fonte: FGSurf / Por: Gabriel de Mello - Assessoria de Comunicação da Federação Gaúcha de Surf e Madeirite Trópico / Fotos: Michael Paz
Após um verdadeiro espetáculo de surf, amizade, companheirismo, disposição, e um final de semana de fortes emoções, as feras do Madeirite Trópico se reuniram para conhecer os campeões de cada uma das cinco categorias disputadas na competição, além de muito amor ao surf. A Dado Bier foi o palco da premiação dos atletas, na noite desta sexta-feira (15/04). Os surfistas que obtiveram os maiores somatórios de suas notas nas baterias disputadas em 26 e 27 de março, na praia da Guarita, em Torres, receberam suas homenagens.
Nada melhor que uma boa festa para celebrar o sucesso de reunir a família do surf gaúcho em celebração. Durante a cerimônia de premiação as imagens e fotografias captadas em Torres foram projetadas para o público. Embora o Madeirite Trópico seja um momento festivo, de celebração, e reencontros, a competição é inevitável. Os participantes deram o seu melhor nas disputas em cada uma das baterias, ignorando a idade e as condições que o mar se apresentou quando a sirene tocou.
Movidos pelo amor ao surf e um forte sentimento de carinho, os surfistas duelaram de maneira amistosa em busca das melhores ondas e notas. Confira os seis atletas que obtiveram os maiores somatórios de suas melhores ondas por ordem alfabética, além do grande campeão de cada categoria:
Anos 60 - Luiz Antonio Cesar; Luiz Martins de Lima; Marco Antonio Silva; Renato Renner Araujo; Ricardo Neco Corbetta; e Roberto Bins. O grande campeão foi Luiz Antonio Cesar.
Anos 70 – Eduardo Coufal; Humberto Kops; João Felipe Costa; José Luiz dos Santos; Paulo Sefton; e Wilson Ney. O grande campeão foi Eduardo Coufal.
Anos 80 – Claudio Diehl; Dinga Colognesse; Fernando Avila; Jeferson Comaru; Rodrigo Dornelles; e Toshio Tadano. O grande campeão foi Rodrigo Dornelles, o Pedra.
Pais e Filhos – Eduardo Coufal e Diego Leal Coufal; Giovani Marchese e Peternson Marchese; Guilherme Arman e Luy Arman; Jeferson Komaru e Kiani Comaru; Leonardo G. de Nonoay e Leonardo Gianotti; e Pedro Beduschi e Ricardo Beduschi. O grande campeão foi Giovani e Peterson Marchese.
Campeões da Taça Trópico – Adrian Trias; Cesar Franco; Daison Pereira; Dinga Colognesse; Laurense De Rose; e Rodrigo Dornelles. O grande campeão foi Rodrigo Dornelles, o Pedra.
Segundo Gustavo Schifino, diretor da Trópico, a realização do Madeirite é uma retribuição a comunidade do surf. “Para nós é uma maneira de dar ao surf tudo que ele nos deu. A Trópico ao longo dos anos sempre buscou promover o esporte e unir a família Surf. Tínhamos uma meta para ser atingida em dez anos, e logo na primeira edição já conseguimos atingir mais do que o esperado. Com este panorama podemos prever um futuro ainda melhor para as próximas edições”, comentou.
Para o presidente da Federação Gaúcha de Surf, Orlando Carvalho, a Trópico prestou um grande serviço para o surf no Rio Grande do Sul. “Através do Madeirite um dos capítulos mais bonitos da nossa história esta resgatado e preservado. Quero parabenizar toda a equipe que realizou o Madeirite Trópico e dizer que a comunidade do Surf no estado só tem a agradecer por reunir lendas vivas nesta grande celebração”, finalizou.
Todos os 172 participantes do Madeirite Trópico 2011 foram premiados, independente de pontuação ou resultado final. Todos são campeões. O Madeirite Trópico contou com o patrocínio da Fiat, Trópico e Hurley, além de apoio fundamental da Prefeitura Municipal de Torres e Dado Bier.
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