terça-feira, 25 de novembro de 2008

Salva Surf Resgate Brasil: Nove anos salvando vidas

Fonte: Fama Assessoria

Segundo fontes da ASP – a “FIFA” do surf - a ONG é uma referência em padrão de trabalho, equipamentos e técnicas avançadas

Há quase uma década, nascia nas praias de nosso país, a Salva Surf Resgate Brasil. Uma entidade civil com sede na Barra da Lagoa, Florianópolis (SC), formada por surfistas de ondas grandes e salva vidas. Tinham um objetivo central: auxiliar profissionalmente o Corpo de Bombeiros e ajudar a diminuir as mortes por afogamento, tão freqüentes em nosso vasto litoral.

O tempo passou, a Salva Surf ganhou respeito e admiração, treinou centenas de pessoas, ajudou a salvar milhares de vidas e o reconhecimento foi uma conseqüência. Atualmente, ela é responsável pela segurança dos surfistas em todos os campeonatos internacionais que acontecem no país, nas etapas do WQS (World Qualifying Series) e WCT (World Championship Tour).

“Os convites das entidades de surf são naturais. Tudo porque estamos num nível técnico extremamente alto. Dominamos as diferentes modalidades de salvamento, portanto, somos sempre lembrados para prestar esse serviço”, ressalta Bira Schauffert, um dos fundadores do projeto.

Segundo fontes da ASP – a “FIFA” do surf - a Salva Surf Brasil é uma referência em padrão de trabalho, equipamentos e técnicas avançadas. Por isso é convidada para cumprir a função nos maiores e mais expressivos campeonatos da perna brasileira do Tour Mundial. “Nossos homens (pilotos e socorristas) são excelentes surfistas, alguns ex-profissionais, todos gostam de onda grande e praticamente passaram suas vidas no mar, surfando e salvando pessoas”, continua.

Com base em Santa Catarina, onde mantém uma Escola de Surf e uma parceria com a Federação Catarinense de Surf (Fecasurf), a ONG atua em dezenas de outros eventos náuticos que acontecem no Brasil. Além do surf, faz o seu trabalho em campeonatos de kite, wind, wake, canoagem, jet-ski e vela.

Sobretudo, encontra-se a importância prática do serviço social prestado. “Dar segurança aos atletas e ao público. Atendimento em toda área do evento, na segurança aquática, terrestre e todo suporte técnico: colocação de bóias no mar, transporte de fotógrafos e cinegrafistas aquáticos, manutenção da área de competição, limpa e exclusiva, transporte de atletas para o outside em dias de forte arrebentação, a exemplo do que fizemos no WCT Brasil deste ano”, ressalta Bira.

As ações da entidade vão além dos eventos e buscam interagir e levar informações relevantes para quem precisa. “Oferecemos cursos de atendimento pré-hospitalar (primeiros socorros avançados); Salvamento e Resgate com pranchas e jets, cursos de Tow In, tudo isso integrado ao pioneirismo de nossa Escola de Surf, nascida em 1989”.

Enfim, a organização fecha o seu 9º ano de vida com um balanço extremamente positivo. Apesar da dificuldade – típica da realidade brasileira – de conseguir condição para se estabelecer de forma concreta como mão de obra especializada, eles comemoram.

“Estamos construindo algumas células pelo Brasil, criando um padrão no patrulhamento aquático em parceria com grupos de outros estados. Também estamos presentes em documentários e comerciais para TV e para o cinema. São algumas portas que se abrem a um grupo realmente profissional e comprometido, que no próximo ano, completa 10 anos de muito trabalho e dedicação. A credibilidade e o reconhecimento são conseqüências”, finaliza Schauffert.

Para obter mais informações sobre a entidade civil, basta acessar o site www.salvasurf.com.br. Contatos pelo telefone: (48) 3232-7115. A sede da empresa está localizada na Rodovia Jornalista Manoel de Menezes, n.º 2467, na Barra da Lagoa, em Florianópolis (SC). Horário de funcionamento: das 9 às 18 horas, diariamente.

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