Fonte: Fama Assessoria
Atualmente, cerca de 200 milhões de toneladas de esgoto não tratado são despejados diariamente nos rios, praias e mares, colocando em risco à saúde da população e da vida marinha. A incompetência dos governantes e a expansão imobiliária agravam cada vez mais esta situação. Tentando reverter este quadro a ONG SOS Praias Brasil busca desde 1999, por meio de um abaixo-assinado, promover um projeto para a construção de estações de esgotos nas cidades litorâneas (ETE’s).
Em prol da causa, o casal fundador da organização Heloisa de Azevedo e Marcelo Marinello, percorrem o litoral brasileiro promovendo ações de conscientização ambiental e coletando assinaturas. Para que o Projeto de Lei seja aceito em Brasília é necessário que um milhão de pessoas assine, explica Heloisa, presidente da ONG.
Até a ultima contagem já foram recolhidas 322 mil assinaturas. “A iniciativa deste ato não é tão difícil, as pessoas elogiam nosso trabalho pela atitude, mas atingir a massa é complicado”, enfatiza. Ela lembra que a ONG tenta plantar sementes em voluntários, professores, crianças e nos demais.
Os principais vilões contra esta luta é a expansão imobiliária e a construção de condomínios a beira-mar. Segundo Heloisa, “cerca de 99% dos empreendimentos imobiliários desistem do sistema de esgoto e consequentemente jogam nos rios que desembocam no mar”. Ela alerta que o despejo de resíduos tem uma relação direta com a balneabilidade das praias, causando danos a saúde e ao meio ambiente.
Infelizmente, por conta do descaso das autoridades, milhões de toneladas de esgoto não tratado são enviados ao mar. Ela cita um exemplo de negligência governamental com a tentativa de despoluição da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. “Quando acabou o dinheiro investido no programa, os governantes do Estado não cumpriram com o contrato. Hoje, em alguns pontos, a Baía de Guanabara é até mais suja do que era quando o projeto foi lançado, há 15 anos”.
Algumas cidades do Brasil já visualizaram que tratar é preservar, e construíram estações de esgoto. As praias que servem como exemplo são a de Boiçucanga, em São Sebastião, no Estado de São Paulo, e em Capão da Canoa, no Rio Grande do Sul.
A preocupação para reverter esse quadro é eminente. Estudos internacionais comprovam que o mar, não é uma estação natural de tratamento de esgoto, nem reservatório de lixo. O oceano representa uma parte da biosfera, sendo considerado fonte importante de recursos para a vida.
Recentemente, o assunto foi ao ar na rádio CBN (clique aqui e ouça). Entrevistada por Heródoto Barbeiro, Heloisa falou das condições preocupantes que o litoral brasileiro está passando e se nada for feito de imediato, em poucos anos, as praias não poderão ser mais frequentadas.
Para exemplificar este quadro alarmante, duas grandes reservas naturais no Rio de Janeiro já perderam para a poluição. A lagoa de Marapendi, na Barra da Tijuca, e a lagoa Rodrigo de Freitas estão impróprias para pesca e banho há muitos anos. Vale ressaltar que, de acordo com a Feema (Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - RJ), as águas poluídas podem transmitir doença de pele e até hepatite A.
A ONG SOS Praias Brasil, além de recolher assinaturas pelas praias do Brasil, coleta pela internet. A entidade contém um site, onde os internautas podem ajudar a mudar o cenário da poluição dos mares. Para isso, basta imprimir o formulário referente ao abaixo assinado que exige a despoluição das praias brasileiras.
SOS Praias Brasil – Fundado em 1999, o projeto foi idealizado pelo casal Marcelo Marinello e Heloisa de Azevedo. A equipe roda o litoral do Brasil a bordo de um motorhome, uma espécie de casa sobre rodas, com a missão de promover educação ambiental, propor alternativas de uso sustentável dos recursos naturais e realizar campanhas e ações de conscientização coletiva.
Empresas que possuem o compromisso com a responsabilidade social e ambiental apóiam o projeto. Entre elas estão Oakley, Gretta Silk, UOT (Union Ocean Team), Nokynoy, Fama Assessoria, Esfera Soluções e site E-Radicais (uai.eradicais.com.br).
Os interessados em apoiar ou saber mais sobre esta causa, podem acessar www.sospraiasbrasil.org.br. Contatos pelo telefone (11) 8428-3802 ou e-mail sospraiasbrasil@gmail.com
Atualmente, cerca de 200 milhões de toneladas de esgoto não tratado são despejados diariamente nos rios, praias e mares, colocando em risco à saúde da população e da vida marinha. A incompetência dos governantes e a expansão imobiliária agravam cada vez mais esta situação. Tentando reverter este quadro a ONG SOS Praias Brasil busca desde 1999, por meio de um abaixo-assinado, promover um projeto para a construção de estações de esgotos nas cidades litorâneas (ETE’s).
Em prol da causa, o casal fundador da organização Heloisa de Azevedo e Marcelo Marinello, percorrem o litoral brasileiro promovendo ações de conscientização ambiental e coletando assinaturas. Para que o Projeto de Lei seja aceito em Brasília é necessário que um milhão de pessoas assine, explica Heloisa, presidente da ONG.
Até a ultima contagem já foram recolhidas 322 mil assinaturas. “A iniciativa deste ato não é tão difícil, as pessoas elogiam nosso trabalho pela atitude, mas atingir a massa é complicado”, enfatiza. Ela lembra que a ONG tenta plantar sementes em voluntários, professores, crianças e nos demais.
Os principais vilões contra esta luta é a expansão imobiliária e a construção de condomínios a beira-mar. Segundo Heloisa, “cerca de 99% dos empreendimentos imobiliários desistem do sistema de esgoto e consequentemente jogam nos rios que desembocam no mar”. Ela alerta que o despejo de resíduos tem uma relação direta com a balneabilidade das praias, causando danos a saúde e ao meio ambiente.
Infelizmente, por conta do descaso das autoridades, milhões de toneladas de esgoto não tratado são enviados ao mar. Ela cita um exemplo de negligência governamental com a tentativa de despoluição da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. “Quando acabou o dinheiro investido no programa, os governantes do Estado não cumpriram com o contrato. Hoje, em alguns pontos, a Baía de Guanabara é até mais suja do que era quando o projeto foi lançado, há 15 anos”.
Algumas cidades do Brasil já visualizaram que tratar é preservar, e construíram estações de esgoto. As praias que servem como exemplo são a de Boiçucanga, em São Sebastião, no Estado de São Paulo, e em Capão da Canoa, no Rio Grande do Sul.
A preocupação para reverter esse quadro é eminente. Estudos internacionais comprovam que o mar, não é uma estação natural de tratamento de esgoto, nem reservatório de lixo. O oceano representa uma parte da biosfera, sendo considerado fonte importante de recursos para a vida.
Recentemente, o assunto foi ao ar na rádio CBN (clique aqui e ouça). Entrevistada por Heródoto Barbeiro, Heloisa falou das condições preocupantes que o litoral brasileiro está passando e se nada for feito de imediato, em poucos anos, as praias não poderão ser mais frequentadas.
Para exemplificar este quadro alarmante, duas grandes reservas naturais no Rio de Janeiro já perderam para a poluição. A lagoa de Marapendi, na Barra da Tijuca, e a lagoa Rodrigo de Freitas estão impróprias para pesca e banho há muitos anos. Vale ressaltar que, de acordo com a Feema (Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - RJ), as águas poluídas podem transmitir doença de pele e até hepatite A.
A ONG SOS Praias Brasil, além de recolher assinaturas pelas praias do Brasil, coleta pela internet. A entidade contém um site, onde os internautas podem ajudar a mudar o cenário da poluição dos mares. Para isso, basta imprimir o formulário referente ao abaixo assinado que exige a despoluição das praias brasileiras.
SOS Praias Brasil – Fundado em 1999, o projeto foi idealizado pelo casal Marcelo Marinello e Heloisa de Azevedo. A equipe roda o litoral do Brasil a bordo de um motorhome, uma espécie de casa sobre rodas, com a missão de promover educação ambiental, propor alternativas de uso sustentável dos recursos naturais e realizar campanhas e ações de conscientização coletiva.
Empresas que possuem o compromisso com a responsabilidade social e ambiental apóiam o projeto. Entre elas estão Oakley, Gretta Silk, UOT (Union Ocean Team), Nokynoy, Fama Assessoria, Esfera Soluções e site E-Radicais (uai.eradicais.com.br).
Os interessados em apoiar ou saber mais sobre esta causa, podem acessar www.sospraiasbrasil.org.br. Contatos pelo telefone (11) 8428-3802 ou e-mail sospraiasbrasil@gmail.com