Fonte: ZDL Assessoria / Por: Roberto Pierantoni
"A Praia Mole é um lugar sagrado e as pessoas não têm ideia do tamanho da energia que ela tem". Esta frase é do catarinense Neco Padaratz, que diz ter um motivo a mais para chegar pelo segundo ano consecutivo à final da edição 2010 do Maresia Surf International WQS, que será realizado entre 18 e 23 de maio, na praia Mole, em Florianópolis (SC): mostrar sua indignação com a ocupação indevida que o local da etapa válida pelo ranking de acesso do Circuito Mundial da Association of Surfing Professionals (ASP) vem tendo nos últimos anos.
Neco Padaratz, que venceu o Maresia Surf International WQS em 1999 e foi vice-campeão no ano passado - ambas disputas ocorridas na praia Mole - afirma que o lugar vem sendo invadido por pessoas que não conseguem preservá-lo. "É uma pena a gente não poder ter o controle disso. Por isso, a melhor maneira para protestar contra este absurdo é ir lá, surfar muito e tentar expressar o máximo de mim para as pessoas sentirem a energia que tem lá", disse o surfista, um dos quatros brasileiros que disputam o ASP World Tour, a elite do surfe mundial.
Mais do que a briga pela premiação e pelos pontos no ranking, Neco Padaratz garante que vai fazer de tudo para conquistar um lugar no pódio e, assim, poder falar para o público presente na praia e também para as pessoas que assistirem o evento ao vivo pela Internet (no site www.maresia.com.br). "Quero muito ser finalista de novo, pois as palavras que a gente diz no momento da premiação ficam guardadas na memória das pessoas", afirma o atleta de 33 anos.
Neco Padaratz, que tem no currículo dos títulos do WQS (2003 e 2004), lembra que passou, nos mais de 20 anos de carreira, muito tempo de sua vida surfando na Mole, onde também venceu diversas competições. "Por toda minha ligação com a paria e por tanto que quero que ela seja preservada, vou ser ainda mais guerreiro, vou entrar em cada bateria com a mesma gana que tinha quando era amador. Ainda mais que, por ter tido problemas com a inscrição, vou competir desde a primeira fase", declarou.
Esta será a sétima vez que o Maresia Surf International WQS acontece em mares catarinenses. A competição, que terá a participação de 144 surfistas - representando 16 associações mundiais - também marca 25 anos de realização de eventos internacionais de surfe na capital catarinense - o primeiro aconteceu em 1986, na praia da Joaquina. A premiação total do evento é de US$ 145 mil (cerca de R$ 251 mil), cabendo ao vencedor US$ 20 mil (cerca de R$ 35 mil) e 3 mil pontos no ranking de acesso.
O Maresia Surf International 2010 tem o patrocínio Maresia, do Governo do Estado de Santa Catarina e da Fundesporte - Secretaria do Estado de Turismo, Cultura e Esporte. A realização é da ASP South América. Da Prefeitura Municipal de Florianópolis, da Fundação Municipal de Esportes, da Federação Catarinense de Surf, da Associação de Surf da Praia Mole e do Salva Surf Brasil.
O apoiadores do evento são Praia Mole Eco Village, El Divino Lounge, Jamaica Surf Shop, Tent Beach Boardshop, Overboard, Aloha Surfshop, Planeta Surf Board Shop, Paranoid, Ecológica, Surf Trip, Sumatra Surf Co., Bahamas Surfshop, Bali, New Look Surfwear, Fissura e Mabuya Surfwear. A cobertura oficial é das revistas Fluir e Wave Wind Sports, do Jornal Drop e dos sites Waves e Solto.
"A Praia Mole é um lugar sagrado e as pessoas não têm ideia do tamanho da energia que ela tem". Esta frase é do catarinense Neco Padaratz, que diz ter um motivo a mais para chegar pelo segundo ano consecutivo à final da edição 2010 do Maresia Surf International WQS, que será realizado entre 18 e 23 de maio, na praia Mole, em Florianópolis (SC): mostrar sua indignação com a ocupação indevida que o local da etapa válida pelo ranking de acesso do Circuito Mundial da Association of Surfing Professionals (ASP) vem tendo nos últimos anos.
Neco Padaratz, que venceu o Maresia Surf International WQS em 1999 e foi vice-campeão no ano passado - ambas disputas ocorridas na praia Mole - afirma que o lugar vem sendo invadido por pessoas que não conseguem preservá-lo. "É uma pena a gente não poder ter o controle disso. Por isso, a melhor maneira para protestar contra este absurdo é ir lá, surfar muito e tentar expressar o máximo de mim para as pessoas sentirem a energia que tem lá", disse o surfista, um dos quatros brasileiros que disputam o ASP World Tour, a elite do surfe mundial.
Mais do que a briga pela premiação e pelos pontos no ranking, Neco Padaratz garante que vai fazer de tudo para conquistar um lugar no pódio e, assim, poder falar para o público presente na praia e também para as pessoas que assistirem o evento ao vivo pela Internet (no site www.maresia.com.br). "Quero muito ser finalista de novo, pois as palavras que a gente diz no momento da premiação ficam guardadas na memória das pessoas", afirma o atleta de 33 anos.
Neco Padaratz, que tem no currículo dos títulos do WQS (2003 e 2004), lembra que passou, nos mais de 20 anos de carreira, muito tempo de sua vida surfando na Mole, onde também venceu diversas competições. "Por toda minha ligação com a paria e por tanto que quero que ela seja preservada, vou ser ainda mais guerreiro, vou entrar em cada bateria com a mesma gana que tinha quando era amador. Ainda mais que, por ter tido problemas com a inscrição, vou competir desde a primeira fase", declarou.
Esta será a sétima vez que o Maresia Surf International WQS acontece em mares catarinenses. A competição, que terá a participação de 144 surfistas - representando 16 associações mundiais - também marca 25 anos de realização de eventos internacionais de surfe na capital catarinense - o primeiro aconteceu em 1986, na praia da Joaquina. A premiação total do evento é de US$ 145 mil (cerca de R$ 251 mil), cabendo ao vencedor US$ 20 mil (cerca de R$ 35 mil) e 3 mil pontos no ranking de acesso.
O Maresia Surf International 2010 tem o patrocínio Maresia, do Governo do Estado de Santa Catarina e da Fundesporte - Secretaria do Estado de Turismo, Cultura e Esporte. A realização é da ASP South América. Da Prefeitura Municipal de Florianópolis, da Fundação Municipal de Esportes, da Federação Catarinense de Surf, da Associação de Surf da Praia Mole e do Salva Surf Brasil.
O apoiadores do evento são Praia Mole Eco Village, El Divino Lounge, Jamaica Surf Shop, Tent Beach Boardshop, Overboard, Aloha Surfshop, Planeta Surf Board Shop, Paranoid, Ecológica, Surf Trip, Sumatra Surf Co., Bahamas Surfshop, Bali, New Look Surfwear, Fissura e Mabuya Surfwear. A cobertura oficial é das revistas Fluir e Wave Wind Sports, do Jornal Drop e dos sites Waves e Solto.