Fonte: CRISTIANO RIGO DALCIN
Desde ontem, 30 surfistas de ondas grandes do Brasil, Estados Unidos e Havaí estão em alerta para o prêmio de R$ 20 mil do Mormaii Tow In Laje da Jagua 2010. O evento tem prazo de espera até 30 de julho, mas as previsões indicam a aproximação de uma ondulação que pode oferecer condições de surfe em alto-mar no final de semana.
Desde 2003, a Laje da Jagua virou obsessão para os surfistas de ondas grandes. Diante do volume de água, eles precisam ser rebocados por um jet ski para entrar na onda o chamado tow in com razoável segurança, já que os riscos são proporcionais ao tamanho das ondas.
Localizada a seis quilômetros da costa, a Laje da Jagua era conhecida pelos pescadores e navegadores como parcel do Campo Bom. Em 2003, o gaúcho Zeca Schaefer e o carioca Rodrigo Resende praticavam o tow in na Praia do Cardoso, no Farol de Santa Marta, quando avistaram uma espuma em alto-mar e resolveram checar o local para confirmar relatos que ouviram dos pescadores nativos.
A dupla voltou com mais histórias para contar e a Laje da Jagua passou a ser uma das ondas mais desafiadoras do Brasil. A primeira edição do Mormaii Tow In foi realizada em 2006, e, três meses depois, Zeca Schaefer faleceu em um acidente de trânsito na BR-101, em Paulo Lopes.
– Estamos homenageando o Zeca nesse campeonato, porque ele foi o grande visionário dessa onda – relata Thiago Jacaré, presidente da Associação de Tow In de Jaguaruna.
A segunda edição do campeonato conta com nomes de peso do recém-inaugurado circuito mundial de ondas grandes. Amanhã, a organização pode dar o sinal verde para a realização do evento no final de semana.
– Essas condições surgem em alto-mar, o que pode ser muito rápido, por isso temos um prazo de 48 horas de antecedência para dar o sinal – explica o gaúcho Fabiano Tissot.
Desde ontem, 30 surfistas de ondas grandes do Brasil, Estados Unidos e Havaí estão em alerta para o prêmio de R$ 20 mil do Mormaii Tow In Laje da Jagua 2010. O evento tem prazo de espera até 30 de julho, mas as previsões indicam a aproximação de uma ondulação que pode oferecer condições de surfe em alto-mar no final de semana.
Desde 2003, a Laje da Jagua virou obsessão para os surfistas de ondas grandes. Diante do volume de água, eles precisam ser rebocados por um jet ski para entrar na onda o chamado tow in com razoável segurança, já que os riscos são proporcionais ao tamanho das ondas.
Localizada a seis quilômetros da costa, a Laje da Jagua era conhecida pelos pescadores e navegadores como parcel do Campo Bom. Em 2003, o gaúcho Zeca Schaefer e o carioca Rodrigo Resende praticavam o tow in na Praia do Cardoso, no Farol de Santa Marta, quando avistaram uma espuma em alto-mar e resolveram checar o local para confirmar relatos que ouviram dos pescadores nativos.
A dupla voltou com mais histórias para contar e a Laje da Jagua passou a ser uma das ondas mais desafiadoras do Brasil. A primeira edição do Mormaii Tow In foi realizada em 2006, e, três meses depois, Zeca Schaefer faleceu em um acidente de trânsito na BR-101, em Paulo Lopes.
– Estamos homenageando o Zeca nesse campeonato, porque ele foi o grande visionário dessa onda – relata Thiago Jacaré, presidente da Associação de Tow In de Jaguaruna.
A segunda edição do campeonato conta com nomes de peso do recém-inaugurado circuito mundial de ondas grandes. Amanhã, a organização pode dar o sinal verde para a realização do evento no final de semana.
– Essas condições surgem em alto-mar, o que pode ser muito rápido, por isso temos um prazo de 48 horas de antecedência para dar o sinal – explica o gaúcho Fabiano Tissot.