Fonte: InnerSport
Quando Alfred Lomax começou a surfar, há cinco anos atrás, tornou-se o primeiro surfista local da Libéria. Mas não é mais o único Liberiano surfista. Como o surf não é muito divulgado neste local, que fical no Oeste do Continente Africano, muitos ainda consideram a Libéria como um dos últimos destinos do mundo para tal prática de esporte.
Lomax começou a surfar logo após o fim da guerra civil, que durou 14 anos e que destruiu grande parte do seu país. "Nada é igual ao surf", diz Lomax. "Sinto-me tão feliz". No entanto, apesar de ser o pioneiro, não é o único a tirar vantagem do que esta costa tem para oferecer.
Keith Chapman dirige o "Surf Libéria", que promove o país como destino de surf. Dentista de profissão, veio para a Libéria há cinco anos atrás, depois de ser informado que estes necessitavam de ajuda urgente. Keith passou quatro anos trabalhando no hospital improvisado naquela região, atendendo ás necessidades de algumas das mais miseráveis povoações do mundo.
Mas o seu destino era a Libéria agora. Por isso, em 2008, aos 37 anos, estabeleceu-se por lá, permanentemente com a sua família. O seu escape durante todos estes anos foi o surf. Ele e os seus colegas constituem a comunidade surfista da Libéria. São vinte, no máximo. Robertsport é a região mais famosa para o surf, constituida por cinco picos que funcionam em condições diferentes.
No entanto, o sossego dos locais está prestes a sumir. A palavra espalhou-se e os turistas estão chegando aos poucos. O surfista suíço Julian Saccaron está na Libéria há seis meses com os seus amigos, longe dos mais conhecidos e mais populares picos da Indonésia e da Austrália. Saccaron pensa que é só uma questão de tempo até o mundo descobrir o potencial da Libéria.
Enquanto uns querem manter este lugar em segredo, os surfistas locais esperam que as suas praias atraiam mais turistas, para que o turismo cresça e traga mais dinheiro. Mas a Libéria está longe de ser um local de turismo de massas. "As pessoas que vêm para cá, têm que estarer preparadas para uma dose de aventura. Não é um local onde se obtêm pacote de viagem. Acho que ainda existe um estigma enorme relativo à segurança. As estradas e os transportes ainda são um problema, mas a segurança não. O crime que existe é mínimo." diz Keith Chapman.
Ainda existem muitos problemas sociais e económicos mas, Chapman acredita que os surfistas podem ajudar a aliviá-los. Ele encoraja a comunidade surfista para o voluntariado e espera que as ondas possam trazer mais médicos. "Existem muitos dentistas surfistas no mundo".
Quanto a Lomax, este espera que não só os turistas descubram o surf na Libéria, mas também os locais comecem a seguir o seu exemplo e a interessar-se pelo esporte. "Olho para os outros esportes no nosso país e as pessoas jogam futebol, basquete, e não fazem surf. Por isso decidi trazer o surf para a Libéria e fazer deste país um dos melhores do mundo para a prática da modalidade" concluiu.
Quando Alfred Lomax começou a surfar, há cinco anos atrás, tornou-se o primeiro surfista local da Libéria. Mas não é mais o único Liberiano surfista. Como o surf não é muito divulgado neste local, que fical no Oeste do Continente Africano, muitos ainda consideram a Libéria como um dos últimos destinos do mundo para tal prática de esporte.
Lomax começou a surfar logo após o fim da guerra civil, que durou 14 anos e que destruiu grande parte do seu país. "Nada é igual ao surf", diz Lomax. "Sinto-me tão feliz". No entanto, apesar de ser o pioneiro, não é o único a tirar vantagem do que esta costa tem para oferecer.
Keith Chapman dirige o "Surf Libéria", que promove o país como destino de surf. Dentista de profissão, veio para a Libéria há cinco anos atrás, depois de ser informado que estes necessitavam de ajuda urgente. Keith passou quatro anos trabalhando no hospital improvisado naquela região, atendendo ás necessidades de algumas das mais miseráveis povoações do mundo.
Mas o seu destino era a Libéria agora. Por isso, em 2008, aos 37 anos, estabeleceu-se por lá, permanentemente com a sua família. O seu escape durante todos estes anos foi o surf. Ele e os seus colegas constituem a comunidade surfista da Libéria. São vinte, no máximo. Robertsport é a região mais famosa para o surf, constituida por cinco picos que funcionam em condições diferentes.
No entanto, o sossego dos locais está prestes a sumir. A palavra espalhou-se e os turistas estão chegando aos poucos. O surfista suíço Julian Saccaron está na Libéria há seis meses com os seus amigos, longe dos mais conhecidos e mais populares picos da Indonésia e da Austrália. Saccaron pensa que é só uma questão de tempo até o mundo descobrir o potencial da Libéria.
Enquanto uns querem manter este lugar em segredo, os surfistas locais esperam que as suas praias atraiam mais turistas, para que o turismo cresça e traga mais dinheiro. Mas a Libéria está longe de ser um local de turismo de massas. "As pessoas que vêm para cá, têm que estarer preparadas para uma dose de aventura. Não é um local onde se obtêm pacote de viagem. Acho que ainda existe um estigma enorme relativo à segurança. As estradas e os transportes ainda são um problema, mas a segurança não. O crime que existe é mínimo." diz Keith Chapman.
Ainda existem muitos problemas sociais e económicos mas, Chapman acredita que os surfistas podem ajudar a aliviá-los. Ele encoraja a comunidade surfista para o voluntariado e espera que as ondas possam trazer mais médicos. "Existem muitos dentistas surfistas no mundo".
Quanto a Lomax, este espera que não só os turistas descubram o surf na Libéria, mas também os locais comecem a seguir o seu exemplo e a interessar-se pelo esporte. "Olho para os outros esportes no nosso país e as pessoas jogam futebol, basquete, e não fazem surf. Por isso decidi trazer o surf para a Libéria e fazer deste país um dos melhores do mundo para a prática da modalidade" concluiu.
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